atrair

O Que É Que, Na Realidade, Estás A Atrair?

O que é que estás, na realidade a atrair? Já paraste para pensar nisso?

O que há de mágico na vida são as surpresas agradáveis (inesperadas) e os resultados positivos dos nossos objectivos conquistados (planeados e/ou previstos). As coisas boas: esperadas e inesperadas.

O lados “mau” da vida são os infortúnios inesperados ou, ver materializada a Lei de Murphy, connosco no centro da celeuma:

“Se há duas ou mais formas de fazer alguma coisa e uma delas resultar numa catástrofe, então alguém vai fazê-lo”

(Essa é a versão original da uma das Leis de Murphy, mas o mais comum é ouvir: “ Se alguma coisa puder correr mal: há de correr mal”)

O desastre planeado.

Tal como uma moeda: a vida tem os dois lados.

Qual é intenção aqui?A intenção aqui é  auto-responsabilidade.

Sim: é possível influencia pessoas.

Não, não se consegue ter total controlo sobre o que pensam, sentem ou fazem.

A não ser que se ponha as pessoas num estado de hipnose. Mas vamos excluir esta hipótese.

Não é que se vá falar da Lei da Atração. Mas vamos já concordar que tudo o que existe é feito de partículas. E partículas contêm energia.

Se considerarmos que o ser humano é feito de matéria e espírito (a mente consciente, o inconsciente, o subconsciente e a centelha a que chamamos alma): então estamos a acrescentar mais elementos á equação.

Vamos dar uma espreitadela no passado, não para relembrar, ou auto-infligir dor: mas para aprender daí.

Algumas coisas doem, outras são puro êxtase (ou quase).

Algumas coisas apanharam-nos completamente desprevenidos (as). Outras: deu para ver no que ia dar ou por vezes até mesmo,  corremos atrás disso.

Agora somos adultos, temos mais “data”.

Sendo assim: é preciso usar a informação da mesma forma que os bons marketers o fariam, tal como a Inteligência Artificial o faria, para ter algum controlo sobre os resultados.

Mesmo que não se consiga controlar todas as faces do futuro (especialmente quando envolve outros), é possível  ter alguma mão no próprio futuro.

Como?

Talvez não dê para compreender e integrar tudo neste momento, mas é possível, pelo menos, identificarmos o que temos no agora.

O que temos no agora é uma consequência de escolhas feitas no passado.

Não estamos aqui a falar de tragédias ou outras situações que possam ter causado traumas que estiveram fora do nosso alcance controlá-las.

Algumas situações difíceis podem ser emocionalmente incapacitantes, levando a comportamentos condicionados ou comprometendo a tomada de decisões, numa forma enviesada.

Situações dessas deveriam ser abordadas com a ajuda profissional de um psico-terapeuta.

Se a tua vida tem um sabor a paraíso: continua a fazer o que tens feito.

Se a tua vida te faz sentir como se estivesses na primeira parte da Divina Comédia de Dante (Inferno): então é preciso fazer algumas coisas de forma diferente.

“Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”

Albert Einstein

O que é que tens no agora, que não queres que se repita no futuro?

Esta é única razão que justifica, porque é útil, revisitar o passado: para ver qual foi o nosso papel no “malfadado golpe do destino”. E aprender. E não repetir.

Porque se não aprendermos a lição: vamos repetir o mesmo erro. Uma vez e outra, e outra. Até aprendermos.

Lamentar é inútil, completamente estéril: não vai nascer nada daí. Não leva a lado nenhum. Não há como mudar nada no passado.

A abordagem útil é compreender o “Porquê” por detrás das coisas que estavam sob  nosso controlo. Vamos perguntar-nos isto:

  • Dei prioridade ao meu melhor interesse, ou só estava a tentar agradar outros?
  • Respeitei os meus valores essenciais?
  • Tomei decisões com base em impulsos (impulso é muito diferente de intuição) sem abordar a situação de forma abrangente ou considerar possíveis impactos negativos no futuro?
  • Procrastinei numa situação claramente infrutífera, quando deveria ter tido uma atitude mais assertiva?

 

  • Tirei conclusões precipitadas ou avaliei mal, pessoas ou situações, quer tenha sido de forma depreciativa quer por supervalorização, levando a más decisões?
  • Será que ignorei a minha intuição ( que é conhecimento armazenado no corpo, a um nível inconsciente ou subconsciente)?
  • Deixei-me controlar pelo medo de algo, devido a traumas passados, e corri “para o abraço fraterno do lobo mau, em busca de socorro, abrigo e segurança”?
  • Tomei decisões motivado(a) pelo medo,  em vez de ser guiado(a) pela intenção / propósito /paixão?

Isso são apenas exemplos de perguntas que temos de nos colocar.

Porquê?

Porque a resposta a questões como estas, vão dizer-nos quais são as coisas em nós que precisam de melhoria: para podermos tomar melhores decisões.

E esta melhoramento vai evitar que no futuro abordemos as situações da mesma forma com que o fizemos antes.

E consequentemente, irá produzir resultados diferentes, quando encararmos situações similares.

Identificando a nossa auto-responsabilidade nos resultados

Quando conseguimos identificar a nossa responsabilidade parcial nos resultados: então sim, podemos agir para resolver.

Para os exemplos dados as responsabilidades mais obvias seriam: problemas de auto-estima, integridade, falta de controlo do medo, ser levado pelo que parece mas não é, fazer análises superficiais das situações, problemas de auto-confiança .

E dá para perceber que isso são tudo competências. Ou falta delas. E é possível aprender qualquer competência que decidamos que queremos adquirir,

Não há nada aqui que possamos dizer “ Eu sou assim”… Como se nada mais pudesse ser feito.

Não se pode mudar o ano de nascença. Não se pode mudar a família biológica. Isso são coisas imutáveis.

Quanto ao resto: podemos sempre melhorar ou mudar a perspectiva com que olhamos para as coisas.

E isso pode ser o início de agir de forma diferente.

E agir de forma diferente vai trazer resultados diferentes, e certamente um futuro diferente do presente.

Utopia e congruência: no que, lá no fundo, acreditas; o que queres; como sentes; como ages. O ponto de encontro.

Fácil de dizer? Certamente. Mas vale a pena fazê-lo. Ou tentar até morrer.

É melhor do que repetir ciclos infernais.

O objectivo é encontra alguma congruência. Claro que somos humanos, muitos paradoxos, influências contraditórias.

Pode ser difícil com’ó raio.

Mas eventualmente atingimos um ponto onde vemos um loop, onde só repetimos padrões, de situações de m*rda, uma e outra e outra vez, em que as únicas mudanças que vemos são nos “actores”, nos intervenientes: e ainda assim, o filme é sempre o mesmo.

Então temos que colocar um pau na engrenagem, para interromper o movimento do ciclo desagradável.

Como é que encontramos isso? Como é que encontrámos congruência?

No ponto de encontro. O ponto de encontro da congruência. Onde há um encontro de:

  • Aquilo em que acreditas a um nível profundo
  • Como te sentes em relação a isso
  • O que tu queres
  • Como ages

Parece utopia?

Na harmonia desses quatro elementos é onde mora a tua: paz interior, as tuas conquistas pessoais e materiais, a tua  felicidade.

Soa a utopia…

Bem, se a alternativa é viver anestesiado, em dormência ou adormecido, e não encontrar gozo em quase nada (perdurando no Inferno de Dante): vale a pena fazê-lo, vale a pena tentar alcançar a utopia.

Vais lutar, vai encontrar desafios, vais encarar derrotas. Mas vais ter o outro lado da moeda: vais ter o êxtase. Com mais frequência do que podias esperar. E a vida faz sentido, tem um sentido profundo.

Assim sendo: O que é que estás mesmo a atrair?

Basicamente: estás a atrair aquilo em que te estás a tornar. Em porções.

Não enganes: tu és um universo. Com luz e sombra. Os dois lados da moeda.

Até mesmo aquelas pessoas que achas deploráveis e não entendes como é que entraram na tua vida: entraram na tua vida para aprenderes algo sobre ti mesmo, algo que até determindo ponto também existe dentro de ti, ainda que seja a outra face da moeda.

Muitas vezes a correlação não é directa.

Não é porque algumas pessoas se comportem com autênticos escroques, que signifique que também és um escroque. Não: pode acontecer que apenas tenhas que aprender a lidar com escroques.

O que é que está a atrair ? O teus medos mais enraizados, as tuas paixões mais intensas, a tuas lições de crescimento.

Tens algum grande medo escondido?

Não abafes o medo: reconhece a sua existência. E desmembra-o: vai perder força. Tenta compreender de onde vem. Representa um perigo real? Ou estás com medo que um leão surja na esquina da 5ª Avenida? Sem que dês por isso, um leão foge do zoo e vê lá tu: a vida selvagem a correr livre na cidade e o teu maior medo a concretizar-se… Brincadeirinha ou nem por isso.

Isto dito à bruta, é assim: não deixes que os teus medos se transformem na tua assinatura energética, porque isto faz com que te coloques em situações com o teu medo como cenário.

Gabor Maté diz que alguns mecanismos de defesa são aprendidos durante a nossa fase de embrião, quando os circuitos nervosos do cérebro se formaram. E sentimos as emoções das nossas mães e desenvolvemos mecanismos para sobreviver á sua dor.

Alguns medos são herdados. Nem sequer são nossos. São apenas comportamentos herdados. Só representam um fardo para carregar.

O melhor é saber que medos são esses: desmontá-los, para que percam força.

As emoções fortes são o ponto chave aqui. Tu atrais aqulio que te move com intensidade.

Pode ser uma paixão.

Pode ser um medo.

Pode ser ira, inveja.

Qualquer que seja  emoção em que estás focado: é isso que estás a atrair para a tua vida.

Mesmo que que estejas a pensar e desejar isso para outras pessoas.

O que é que está mesmo a atrair?

Tu estás a atrair aquilo em que está a tornar.

E em quem é que estás a tornar?

Tu estás-te a tornar nas tuas pequenas escolhas diárias.

Tu estás-te a tornar  nas tuas paixões mais profundas, se deixares que as tuas ações sejam movidas por essas tuas paixões.

Tu estás-te a transformar nos medos subconscientes que carregas. Livra-te disso.  Por tua conta, ou com ajuda se for necessário.

Porque tu estás a atrair aquilo em que te estás a tornar.

Certifica-te que controlas aquilo que está sob o teu controlo: tu, os teus objectivos, os teus medos, as tuas emoções.

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"In nature, nothing is lost, nothing is created, everything is transformed"

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Author Eunice Veloso

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