Past mistakes. The best or worst way to digest them depends on how we frame the events.
Have some regrets? The bright side of it: you're not a psychopath.
Erros do passado. A melhor ou pior forma de os digerir depende da forma como nós enquadramos os eventos.
Tens alguns arrependimentos? O lado bom da coisa: não és um psicopata.
Erros do passado e arrependimentos: como digerí-los?
Part 1: Vamos Encará-los
Past mistakes. Is the name of a Tricky song. Tricky subject too.
The better or worst way to digest them depends on how we frame the events.
If you are having trouble digesting them: you might as well reframe them.
Erros do passado (Past Mistakes). É o nome de uma música do Tricky (que significa complicado em português). O assunto também é complicado.
A melhor ou pior forma de digerir os erros do passado, depende da forma como enquadramos esses eventos.
Se estiveres com problemas em digerir os erros do passado: o melhor é reenquadrá-los.
It might be a cliché but makes sense: you should only look at the past to see how much you have grown, walked, and evolved.
Any other perspective is useless. Unless of course, you are planning to build in a depression or something similar.
Pode parecer um cliché: mas só vale a pena olhar para o passado se for para ver o quanto cresceste, o quanto caminhaste, o quanto evoluíste.
Qualquer outra perspetiva de contemplação do passado: é inútil. A não ser, é claro, que o plano seja formar uma depressão ou coisa do género.
Cynicism apart: no one wants to build in a depression. Is just the coping mechanisms that we use to deal with situations that bother us, that are not helpful.
If you have some regrets, the bright side is that you are not a psychopath. Everyone knows that psychopaths have no remorse. They lack empathy.
Cinismos à parte: ninguém quer ter uma depressão. São os mecanismos internos que usamos para lidar com algumas situações que nos incomodam, que não nos ajudam.
Se sofres com arrependimentos, o lado bom disto é que não és um psicopata. Toda a gente sabe que os psicopatas não sentem remorsos. Eles não têm a capacidade de sentir empatia.
Past Mistakes: let’s face them
Erros do Passado: Vamos Encará-los
Let’s face it: anyone can resonate that there are things in life that we could have done more, could have done better. Those might eventually be designated as mistakes.
The reason we feel as if it was a mistake is that the outcome wasn’t favorable.
If it went well: we would call it a “wonderful experience”.
Há que encarar um facto: qualquer pessoa consegue identificar-se e dizer que existem coisas na vida que poderíamos ter feito mais, que poderíamos ter feito melhor. Podem ser, eventualmente designados como erros.
A razão porque sentimos que foram erros, é porque o resultado não foi favorável.
Se tivesse corrido bem: ter-lhe-íamos chamado de “ experiência fantástica”.
So what is a mistake?
Is an experience in life where the outcome was not favorable for someone. But it’s done.
Então o que é um erro?
É uma experiência de vida cujo resultado não foi favorável para alguém. Mas está feito.
Do we feel regrets? Yeah. But you can’t change the past.
Do we feel stuck on that thing, revolving around that past mistake? Maybe, but let’s reinforce this: we can not change it.
But we can change the way you look at it.
That’s called reframing. Let’s reframe the past mistakes.
Sentimos arrependimentos? Sim. Mas não podemos mudar o que passou.
Sentimo-nos encravados(as) naquela situação, revolvemos á volta desse erro do passado? Talvez, mas vamos reforçar a ideia: não podemos mudar o que passou.
Mas podemos mudar a forma como olhamos para o evento.
E isso chama-se reenquadramento. Vamos reenquadrar os erros do passado.
To be continued... ( in Part 2)
Cenas dos Próximos Capítulos... (Há uma Parte 2)
Hey! I'm Eunice Veloso and you'll find more about me on my About Page
"In nature, nothing is lost, nothing is created, everything is transformed"
Antoine Lavoisier, 1789
The Law of the Conservation of Mass
Songs Mentioned In This Blog Post:
Pingback: O Que É Que, Na Realidade, Estás A Atrair? | Body&Soul
Pingback: What Are You Actually Attracting? | Body&Soul