Competitive Copycat Inspired

Muito Competitivo? Ou Um Imitador? Deixares-te Inspirar Pode Ser Uma Melhor Escolha

És competitivo(a) demais?

Ao ponto de te passar pela cabeça a ideia de seres um imitador(a) - porque o que importa é ganhar, não importa como?

Tenta uma abordagem mais justa contigo: deixares-te inspirar por quem te espicaça o espírito competitivo.

Confuso? Vamos trocar isto em miúdos.

Não é que competir seja uma coisa má, muito pelo contrário, desde que seja no contexto construtivo. Construtivo de carácter, quer-se dizer.

Num contexto de jogo, desporto ou concurso…. Faz todo o sentido ser competitivo.

Mas nem tudo na vida é um jogo, desporto ou concurso.

E as relações pessoais são uma área em que cada vez mais se vê competição, quando sequer faz sentido tal elemento motivador.

O sentido das relações pessoais é agregar valor humano, é enriquecer afectivamente, é criar laços saudáveis, ligações fortes: não és suposto criar divisões, distanciamentos ou lacunas.

Além do mais, nos contextos em que a competição se justifica, a primeira competição, antes daquela que envolve os outros: é dares o teu melhor, para seres o melhor possível naquele contexto competitivo.

A primeira competição é sempre venceres um qualquer limite teu, ultrapassares-te  a ti mesmo(a). É uma competição muito pessoal, íntima, em que o oponente é o teu “Eu” que ainda não ultrapassou um determinado limite.

Só depois de venceres esse teu limite, é que eventualmente vencerás a competição com os outros.

1. Afinal o que é isso de ser “competitivo demais”?

Ter um quê de competitivo pode ser saudável, se nos obriga  a puxar por nós para  dar o nosso mehor, ultrapassar os  nossas crenças limitantes e obter melhores resultados, em vez de nos contentarmos com a mediana.

Mas ser “competitivo demais” significa levar a competição para além das áreas em que ela  é necessária, ao ponto de nos causar danos  nós próprios e a outros.

Isso de ser “competitivo demais” tem a ver com o contexto da competição e o que se pode estar a sacrificar quando, ganhar a qualquer custo, é a única coisa que interessa.

Os sinais de alarme? Seguem aqui alguns:

#1 Entrar em “ loops” infinitos de comparação

Na realidade esses loops de comparaçao nascem de sentimentos de inseguração e de inferioridade, que na cabeça do “competitivo demais” só serão neutralizados se ganhar. Pode tornar-se numa obsessão que só mina a autoconfiança.

A realidade é que há de haver sempre alguem mais “qualquer coisa”.

Por isso é que o valor próprio deve ser intrínseco e a comparação, a ter lugar, deve ser com a pessoa que se foi  ontem, em vez de haver lugar a validação por comparação com elemenstos externos.

#2 Para ganhar, vale tudo

Ao ponto de se perder a noção de indíviduo e dos objectivos essenciais que realmente nos traria uma genuína alegria, porque o foco passou a ser a competição e o opositor: deixa de haver espaço mental para nos dedicarmos aquilo que realmente nos traz realização pessoal.

Às vezes nem temos tempo de descobrir o que isso é, porque basta alguém nos espicaçar com uma competição qualquer e o foco passa a estar no competir e ganhar. Seja no que for. Seja como for.

# 3 Tirar gozo no falhanço dos outros

… Porque nos permite sentir uma (falsa) sensação de superioridade.

Celebramos com mais fervor a derrota alheia do que a vitória própria.

E isso acontece porque, lá no fundo, sentimos que temos pouco valor – e que as nossas vitórias não são merececdoras, são menos dignas. E só por isso nós celebramos tanto a derrota alheia.

Mais depressa celebramos as derrotas dos outros do que celebramos as nossas conquistas. No fundo há uma sensação de não ser merecedor de vitórias.

O facto do outro perder, não faz de nós vitoriosos: só somos vitoriosos se a vitória for nossa.

# 4 Perder é um drama

O ego desmorona perante uma derrota, porque tudo é uma competição, e a toda a identidade gira a volta do ganhar ou perder.

A abordagem mais edificante seria analisar o que falhou para fazer melhor da próxima vez, e adoptar a mentalidade do Madiba:

 

“Eu nunca saio derrotado: ou ganho ou aprendo.”

~ Nelson Mandela

# 5 Os relacionamentos transformam-se em campos de batalha

Porque tudo o que é dito é entendido com uma ofensiva, de tão competitivo que é o espírito: vem a necessidade de ter sempre razão, de dar a última palavra, a vontade prevalecer, de dominar…

E isso origina ressentimentos e em vez de se desenvolverem relacionamentos harmoniosos  e de confiança, porque alguém está sempre em posição de ataque, numa batalha que tem que vencer, em braços de ferro verbais ou em jogos de poder relacional.

2. Como dominar o espírito competitivo

Pode não ser fácil  para que tem o espírito competitivo enraziado.

Tirando os exemplos óbvios em que a competição faz sentido (jogos, desportos ou concursos)  a melhor forma de minimizar o espírito competitivo é… eliminar a competição.

E a melhor forma de o fazer é sendo tão autêntico quanto possivel:

 

“Quando se é autêntico, não há concorrência.”

~ Autor Desconhecido

A duas melhores combinações, para encarar as situações são as seguintes, por esta ordem de importância:

1ª A cooperação ou win-win: o meu sucesso depende do teu sucesso

Independência de objectivos: o meu sucesso  não é afectado pelo teu sucesso.

Por outro lado, ajuda entender  e aceitar que as experiências na vida fazem parte de todo um processo de aprendizagem. Por mais duras que tenham sido as lições.

Só se perde quando nada se aprendeu das ditas experiências. Nada se aprendeu se a única coisa que ficou foi o amargo de alma.

Os nossos erros, tropeços e “falhanços” têm que servir para mais do que apenas deixar-nos seres revoltados, amargos e infelizes: devem honrar a  nossa existência.

E isso só acontece se, em vez de nos deixarmos esmagar pelas derrotas (devido a um espírito excessivamente competitivo) nos permitirmos transformar em melhores seres humanos.

Mas ser autêntico pode não ser assim fácil. E há quem opte por eliminar  a concorrência e sucumba à “tentação” de ser um imitador: por achar que é um atalho para, numa qualquer  competição existente na sua mente, pelo menos aparentar ser “tão bom quanto”.

E escolhe imitar.

3. E isso de ser imitador? Não será um “atalho” para “modelar” no sentido da Programação Neuro-linguistica?

No sentido da programação neurolinguística, o conceito de modelar surge como uma técnica de reprogramação da mente: usamos como modelo alguém que já obteve os resultados que pretendemos obter e replicamos os seus padrões de comportamento, para tentar obter os ditos resultados.

Isto dito de forma simplificada.

Mas envolve todo um trabalho de identificação de valores próprios ou aquisição de novos valores que se coadunam com os objectivos que são definidos.

E os valores de cada pessoa, são mesmo muito pessoais: a hierarquia de valores que cada um de nós tem, é mesmo muto pessoal, depende da experiencia vivida e da forma como tratamos essas experiências.

É mais profundo do que a formataçao social ou qualquer doutrina religiosa que se professe.

É só olhar à volta e ver o tanto que algumas pessoas “pregam” e não praticam: porque os seus valores pessoais são diferentes daquilo que dizem professar.

Talvez haja quem ache que ser imitador é uma forma de atalho para “modelar”, no sentido da programaçao neuro-linguística.

Não é, de todo.

Porque se nos limitarmos a replicar comportamentos, ignorando a nossa própria essência, os tais valores essenciais de cada um, a única coisa que estamos a fazer é uma cópia.

Ainda que se consiga obter resulltados equivalentes, poderá ter pouco valor intríseco: porque foram ultrapassados ou negligenciados os valores próprios.

E vem a inevitável sensação de fraude. E frustração.

E ninguém a quem culpar  a não ser a nós próprios: que nos defraudamos a nós próprios.

Competição copycat inspirar

Além do mais, quando nos ficamos por  ser imitadoress: estamos a limitar-nos , não estámos a ser justos connoso, não estamos a honrar o que há de único em cada um de nós.

E isso, mais do que desonesto: é alta traição a nós mesmo. Ficamos a sensação constante de ter saudades de casa, porque a nossa casa somos nós e estamos constantemente ausentes. Porque estamos a tentar ser outra pessoa, quando deveriamos estar a ser ou pelo menos tentar, ser nossa  melhor versão possível.

4. Como é que inspirar-nos pode servir-nos melhor?

A natureza pode ser uma excelente forma de inspiração.

Muito do que é criação do homem inspira-se na natureza. O avião certamente que foi inspirado no movimento de uma ave.

Não é a toa que a potência de um motor tem como unidade os cavalos: porque o carro veio substituior o cavalo como meio de transporte.

E uma retroescavadora? Imita o movimeno de um  animal a cavar um buraco… São só exemplos.

Mas há outras formas de  te inspirares: em pessoas, em livros, em filmes, música…

Qualquer coisa que te tire da tua “zona de conforto mental”, que te te tire do hábito e da tua rotina normal, das coisas que fazes automaticamente…  e  te estimule a imaginação ou a criatividade.

Nunca te equecas que tu és um universo.

És aquilo que sabes de ti, mais o que há por descobrir e que nem fazes ideia, até te surgir á ideia.

E se te corre na mente: é possível. Para o bem e para o mal.

Mas ir buscar inspiração noutras pessoas: é normal, é saudável. Só que tens que estimular o génio que há em ti: e deixar vir ao de cima a criatividade , que é tua, do ser único que és.

# 11 Formas de ir buscar inspiração

1. Rodeia-te de coisas que te fazem feliz: isso vai inspirar-te.

2. Ouve música: oloca-te num melhor estado menatal (relaxado) que é quando a inspiração flui melhor.

3. Dedica-te à leitura e aprende mais sobre o assunto sobre o qual procuras inspiração.

4. Muda a tua  rotina mas mantém o essencial (exercício e descanso). Não se consegue ter um cérebro dinâmico e criativo com uma oxigenação deficiente e sem o descanso necessário para a regeneração celular.

5. Faz uma viagem , nem que seja a vila mais próxima, ou a um novo restaurante que abriu: ajuda a espicaçar a criatividade.

6. Treina a tua mente para pensar “E se?” em vez de “Não posso".

7. Experimenta aprender uma nova forma de arte ou explora a oferta cultural na tua zona (teatro, exposições, cinema,esectaculos).

8. Inspira-te noutras pessoas: quer seja pela leitura de biografias de pessoas que admiras ou brainstorming sobre ideias que queiras explorar

9. Medita: a melhor forma de ter acesso tua criatividade é ouvi-la: ela existe, está lá, nos é que somos pouco estimulados a usar a nossa criatividade.

10. Começa a trabalhar na tua ideia, mesmo que seja um esboço imperfeito: o perfeccionismo pode ser paralisante e pode colocar-te numa atitude de procrastinação.

11. Persiste em ti. Não desistas de ti só porque a inspiração falha em algum momento: há dias/fases assim. Evita precipar-te apara a caminho mais fácil que é percipitares-te a pensar que não tens talento ou que "isso" não é para ti. Se está na tua mente: é possível, é "fazível".

Getting Better Every Day

Inspirational Hugs

From Body&Soul!

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"In nature, nothing is lost, nothing is created, everything is transformed"

Antoine Lavoisier, 1789

The Law of the Conservation of Mass

Author Eunice Veloso

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