Pequenas estratégias que podemos usar quando estamos a sangrar por dentro. Para começar a cicatrizar as feridas emocionais: as marcas das nossas lutas internas.
resiliência
Leste bem: destruição, não uma distração. E pode ser linda. Tal como a lava vulcânica. Desde que a vejas como um solo: torna-se ainda mais fértil após a erupção.
E o dia de S. Valentim está à porta. Pode ser uma fase em que faz falta ter aquela conversa séria contigo e dizer: “Sara as feridas, descansa e revitaliza-te.”
Porque é que ser “Bom” é melhor do que ser “O melhor”?
Porque ser “O melhor” coloca-te num cenário de comparação competitiva: é sempre fugaz e temporário(…)
Há alturas em que te sentes atado(a). Beco sem saída. Aí ajuda procurar as coisas porque te sentes grato.
Não é balela religiosa. Há ciência por trás disso(…)
Como sobreviver ao fim de um relacionamento?
Não acaba quando as pessoas se separam. Acaba quando deixa de haver um cordão emocional entre duas pessoas.
Nome caluniado. E agora?
Como é que se lida com as consequências emocionais, depois de ter o nome a correr na boca do povo, de forma injusta?
Então o teu nome tem sido caluniado: E agora?
A perspectiva é para quem precisa de se erguer das cinzas, depois de ser queimado(a) na pequena(grande?) fogueira.
Não é preciso ser religioso(a) mas tem que se ter fé. Porque quando falha a determinação, a fé ajuda-te a empurrar para a frente. Um passo de cada vez.
Ser apreciado é fácil de lidar. O ódio, por outro lado, está quase a ser profissionalizado. Como lidar com ambos? Amor-próprio é a solução.: protege sanidade.